154 – “Usar bem tudo quanto é da Criação; transformar tudo em ferramentas de bom uso, isso não é idolatria. A idolatria é colocar a matéria na frente do espírito; é sujeitar-se o espírito a ritualismos e ginástica a título de adoração a Deus; é pretender que formalismos e formulismos possam convencer a JUSTIÇA DIVINA. Também tenha muito cuidado com os comercialismos, em nome da DOUTRINA!”
155 – “Tudo e todos estamos mergulhados na DIVINA ESSÊNCIA; tudo é questão de varar a matéria e a camada grosseira dos fluidos e das energias inferiores, para atingir a CELESTE COMUNHÃO! Eis o que é a CRISTIFICAÇÃO do espírito”
156 – “Fazei-vos unos comigo, para que, sendo eu uno com o Pai, venhamos a formar uma unidade só”, ensinou o Cristo; e nós bem sabemos o que é ser uno com Ele, o Pai, para viver a DIVINA UBIQÜIDADE!”
157 – “A DIVINA UBIQÜIDADE é a lei que facilita as extensões do espírito; e, quanto mais crescer o espírito, tanto mais saberá o que isso quer dizer. E, pretender discernir isso, sem vivê-lo primeiro, é coisa para tolos”.
158 – “Os tolos, quando se acreditam mestres doutrinários, provam que o são ao dizerem que certas verdades são muito profundas, razão por que preferem ficar com o Evangelho. Quem vos ensinou a blasfemar assim contra o Evangelho? Quem vos disse que sabeis bem as lições do Evangelho?”
159 – “Continua de pé o provérbio que afirma ser melhor ser pequeno entre os grandes, do que ser grande entre os pequenos; mas o ideal é ser simples e humilde, atencioso e progressivo, sempre que possível”.
160 – “Diz uma fábula, que um burro disse ao seu dono, que a terra e seus derivados, o Sol e seus elementos benéficos, e o ar e as suas dádivas, não fazem diferença entre os animais. Louvado seja o burro da fábula, até certo ponto”.
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